foto: Agência A Tarde
Nem todo escritor é um pensador. A maioria dos pensadores também escreve. O que diferencia um mero escritor de um pensador? A capacidade de propor questões nunca propostas antes, usando os recursos do imaginário, as figuras literárias, seja através da ficção ou não. Hélio Pólvora é um dos poucos baianos vivos a merecer a fama de pensador, dos bons.
Hélio não é um pensador apenas por Inúteis Luas Obscenas, sua última obra, ficção de raras qualidades, mas por sua visão única das circunstâncias da existência. É um luxo tê-lo conosco na Flica, na mesa “Linguagens e Geografias”, sábado 14/10, às 19h.
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