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Bob Stein é uma das maiores autoridades mundiais em livro digital. Ele preside o Instituto para o Futuro do Livro, que tem o objetivo de explorar e influenciar a evolução de novas formas de expressão intelectual. O meio físico papel tem um sério problema de escala. Se a venda média de uma edição no Brasil não chega a dois mil exemplares, número mínimo para tornar a edição comercialmente viável, vai ficar pior com a concorrência do digital. Ou seja, o livro em papel será um luxo para poucos, impresso sob encomenda de ricos saudosistas.
A Bahia, que há 50 anos não concorre no mercado nacional de livros impressos, não tem mais chance de concorrer, mas pode apostar no novo mercado, digital. Para isso, é bom ouvir o que Bob Stein tem a dizer na Flica, dia 15/10, sábado, na mesa “O Fetiche do Livro em Papel e o Meio Digital”, junto aos professores Fábio Fernandes e André Lemos, que responde pela curadoria específica da mesa.
Aurélio Schommer
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